Projetos Realizados

2023: Festival Cultural: Reconstruindo o Quilombo



O Festival Cultural "Reconstruindo o Quilombo" emocionou a Comunidade Quilombola de Santa Cruz, localizada nas margens da fronteira entre o Brasil e a Bolívia, na cidade de Pimenteiras do Oeste, Rondônia. O evento foi realizado entre os dias 23 e 27 de outubro de 2023.

Organizado no Centro Recreativo Paula Leite Ribeiro, o evento se destacou por suas diversas atividades, incluindo apresentações musicais, leituras de poemas, projeção de documentários, danças tradicionais, exposições de fotografias e literatura quilombola, além de uma emocionante homenagem aos pioneiros da comunidade quilombola de Santa Cruz.

O Festival Cultural Reconstruindo o Quilombo, foi promovido pela Rede Diversidade Amazônica, uma coalizão composta por três organizações ativas em Rondônia. A Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), a Associação de Remanescentes Quilombolas de Pimenteiras do Oeste (ARQOS), e o Ponto de Cultura e Ponto de Mídia Livre Serpentário Produções  que uniram esforços para tornar este festival uma realidade.

O principal objetivo do festival foi valorizar e celebrar a rica cultura quilombola, além de promover a diversidade cultural e o respeito mútuo. As atividades do evento tinham como objetivo promover a harmonia entre as diferentes culturas presentes na região, reforçar a cidadania e destacar a importância da igualdade entre os povos.

O Festival Cultural "Reconstruindo o Quilombo" foi contemplado no Edital IberCultura Viva de Apoio a Redes e Projetos de Trabalho Colaborativo 2023 e contou com a participação de cerca de 500 membros da comunidade quilombola, bem como amantes da cultura e interessados em aprender mais sobre as tradições quilombolas.

Além das apresentações culturais, o festival também incluiu atividades educativas e de capacitação. Foi realizada uma palestra sobre a importância da preservação da cultura e identidade quilombola, além de oficinas de dança afro-brasileira e artesanato com palha de buriti. As oficinas capacitaram 100 alunos e foram realizadas na escola pública estadual de Ensino Fundamental e Médio Inácio de Castro, tinham como objetivo capacitar os participantes com atividades culturais gratuitas, e todos os participantes receberam certificados de participação.

Com a participação de cerca de 500 membros da comunidade quilombola e entusiastas da cultura, o festival se destacou como um evento que não apenas celebrou as tradições locais, mas também fortaleceu os laços de respeito e harmonia entre diferentes culturas na região.

A Rede Diversidade Amazônica, por trás dessa iniciativa, é reconhecida pelo seu compromisso em valorizar as culturas das comunidades quilombolas e indígenas da Amazônia Legal. Seus projetos incluem a produção de livros, revistas, eventos culturais e programas de capacitação, tudo com o objetivo de preservar e enaltecer a riqueza das tradições locais.

O Festival Cultural "Reconstruindo o Quilombo" promoveu a valorização da história e da cultura quilombola de Santa Cruz em Pimenteiras do Oeste, Rondônia, enaltecendo a rica herança quilombola da região amazônica. Este evento foi uma demonstração vibrante e inspiradora da diversidade e riqueza cultural que fazem do Brasil uma nação tão extraordinária. A comunidade quilombola e todos os envolvidos no festival celebraram a herança quilombola com orgulho e respeito, demonstrando a importância de preservar e compartilhar essa parte vital da identidade brasileira.

 






2022: Exposição fotográfica “Nambiquaras da Amazônia: Riqueza Cultural e Tradição”


A exposição fotográfica “Nambiquaras da Amazônia: Riqueza Cultural e Tradição” foi realizada em três escolas públicas de Vilhena promoveu a valorização da cultura indígena Nambiquara no município. A exposição contou com 15 fotografias feitas em aldeias Nambiquaras de Vilhena.

O projeto foi coordenado pelo sociólogo e produtor cultural Marcio Guilhermon, e foi contemplado no Prêmio Identidades, de incentivo à cultura promovido pela Fundação Cultural de Vilhena (FCV).

A exposição foi realizada nas escolas públicas Professor Luiz Carlos Paula Assis, Shirlei Ceruti e Professora Cleonice Batista de Jesus, e contemplou mais de 1600 alunos.

A exposição fotográfica contribui para a valorização da cultura amazônica e promoção do respeito à cultura indígena, bem como a compreensão de outras realidades. 







2022: Revista Memórias e Histórias da Comunidade Quilombola de Pimenteiras do Oeste


Com objetivo de retratar e valorizar a cultura dos remanescentes quilombolas de Santa Cruz, foi produzida a Revista Memórias e Histórias da Comunidade Quilombola de Pimenteiras do Oeste.

 A publicação foi lançada na Praça dos Quilombolas, no centro do Pimenteiras do Oeste, e foi distribuída gratuitamente para a população do município, que fica localizada às margens do Rio Guaporé.

 A emoção marcou o lançamento da revista que reuniu remanescentes quilombolas do município.

O projeto da revista foi coordenado pela remanescente quilombola Izabel Mendes de Souza, que informou que os exemplares da revista foram distribuídos gratuitamente nas bibliotecas, centros culturais e escolas públicas de Pimenteiras do Oeste e para a população em geral, pois a produção da revista também tem como objetivo incentivar a leitura através da distribuição gratuita da publicação.

A produção da revista é muito importante pois retrata e valoriza com reportagens e notícias a cultura, memória e histórias dos remanescentes quilombolas que vivem em Pimenteiras do Oeste em Rondônia, município que foi fundado por remanescentes quilombolas de Vila Bela da Santíssima Trindade.

 O projeto da revista foi contemplado no Edital Nº 37/2021/SEJUCEL-CODEC 2ª Edição, Povos Tradicionais Premiação para Difusão Cultural dos Povos Tradicionais Indígenas e Quilombolas, no Eixo III -  Publicações: de Livros ou Revistas Culturais - Categorias – C, D ,E ,com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

 O projeto da revista trabalhou a valorização do saber e da história local incentivando através da publicação a preservação e difusão dos patrimônios material e imaterial, reconhecidos pelos moradores que construíram e constroem cotidianamente a história. 

A Comunidade Santa Cruz de Remanescentes Quilombolas do município de Pimenteiras do Oeste, conta com a certificação da Fundação Cultural Palmares (FCP)  como remanescentes de quilombos, desde 2015.

 








 

2021: Exposição fotográfica “Memórias de Vilhena” 



A exposição fotográfica “Memórias de Vilhena”  teve como objetivo valorizar a história e a cultural de Vilhena(RO), e aconteceu entre os dias 17 a 19 de março através de live.

O projeto da exposição foi coordenado pelo fotógrafo e produtor cultural  Washington Kuipers e foi contemplado no edital Nº77/2020/SEJUCEL- CODEC 1ª Edição Mary Cyanne do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura e à Produção Artístico-Cultural Para Transmissões ao Vivo/Gravadas, no Eixo II-D, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

De acordo com Washington Kuipers, a exposição conta com 25 fotos que retratam a memória histórica, social e cultural de Vilhena.

“As fotos retratam vários pontos importantes de Vilhena, com imagens do passado e do presente do município, com aspectos históricos e culturais do cotidiano município rondoniense  valorizando assim a memória cultural da região”, explicou Washington Kuipers.

As lives da exposição contaram com classificação livre e interpretação em libras durantes as apresentações.










2021: Maculelê: valorizando a cultura negra


Com objetivo de valorizar a cultura afro-brasileira foi lançado em Rondônia nesta terça-feira (23), 
o vídeo experimental “Maculelê: valorizando a cultura negra”.

Gravado em Vilhena, o vídeo retrata a cultura afro-brasileira, com destaque para a tradicional dança Maculelê.  O lançamento do vídeo contará com uma oficina de fotografia para vídeo experimental e cinema, com certificação para os participantes.

O projeto do vídeo foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel "Pistolino" do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal, e é coordenado pela produtora cultural e jornalista Queitiane Rodrigues.

“Esse vídeo experimental tem como objetivo valorizar a cultura afro-brasileira e combater o racismo e preconceito contra as crianças, jovens e negros no Brasil, estou muito feliz com a produção dele e espero que as pessoas possam acompanhar o lançamento e se emocionem com o vídeo”, disse Queitiane Rodrigues.




2021: Sons do Guaporé


Com objetivo de valorizar talentos regionais da música de Rondônia foi realizado através de live entre os dias 24 a 26 de março o projeto Sons do Guaporé que contou com três atrações musicais autorais.

O projeto foi coordenado pelo produtor cultural e músico Márcio Guilhermon, que destacou que a proposta do projeto foi promover a valorização  dos talentos regionais do meio musical de Rondônia.

Segundo Marcio, o projeto contou com a apresentação das bandas Sangue, Orion's  e  da dupla  Phobos e Deimos.

Com classificação livre e tradução em libras, as lives foram transmitidas  pelos canais do Facebook e YouTube do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções.

O projeto foi contemplado no edital Nº77/2020/SEJUCEL- CODEC 1ª Edição Mary Cyanne do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura e à Produção Artístico-Cultural Para Transmissões ao Vivo/Gravadas, no Eixo II-D, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

 











2021: Vídeo experimental  “Memórias de um seringueiro Rondoniense” 



No dia (24) de março foi realizado o lançamento através de live  do vídeo experimental  “Memórias de um seringueiro Rondoniense”  que conta a história do pioneiro Pascoal Moraes, de 81 anos.

A obra cinematográfica relata as experiências vividas por Pascoal quando viveu no seringal em Guajará-Mirim (RO). No lançamento do vídeo foi oferecida uma oficina de direção de vídeo experimental.

O projeto foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel "Pistolino" do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

Vanessa informou que o vídeo conta com classificação livre e pode ser visto através do seguinte link: https://youtu.be/Fy3pTSl3ChU .



 Sobre o vídeo

A obra cinematográfica retrata a vida do pioneiro de Rondônia, Pascoal Moraes.  Nascido em 1940 em Porto Velho, que ainda era território do Mato Grosso. Ele teve uma infância simples e árdua, desde muito cedo começou a trabalhar.

Após a morte de seu pai, Pascoal, foi trabalhar quebrando pedra com sua mãe e irmã. Alguns meses depois seu tio, capitão Alípio descobriu o paradeiro deles e os levou para Guajará Mirim.

 Mais alguns meses e sua mãe casou-se novamente e mudaram-se para o seringal do então esposo de sua mãe. Pascoal viveu um bom tempo no seringal e passou por muitas aventuras que contará no vídeo. A história de vida deste rondoniense mostra a luta para sobreviver e de seringueiro ele trabalhou na aeronáutica até ser transferido para os correios onde se aposentou e atualmente vive feliz em Vilhena com sua esposa e filho.





2021: Exposição fotográfica Faces do Quilombo 


Com objetivo de homenagear a comunidade de remanescentes quilombolas de Pimenteiras foi realizada entre os dias 20 a 22 de março a exposição  fotográfica  “Faces do Quilombo”. A exposição  contou com 30 fotografias e foi realizada através de lives com transmissão via Facebook e YouTube. O projeto foi coordenado pela agente cultural Vanessa Vitória Santos Machado  e contemplado no edital Nº77/2020/SEJUCEL- CODEC 1ª Edição Mary Cyanne do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura e à Produção Artístico-Cultural Para Transmissões ao Vivo/Gravadas, no Eixo II-D, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.  A agente cultural, Vanessa, destaca que as fotos apresentadas na exposição são resultado de 12 anos de trabalho de fotografia da comunidade realizado pelo Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções e da Associação Cultural Diversidade Amazônica que trabalha com promoção da cultura em Rondônia, organizações que ela faz parte.













2021: Espetáculo teatral “História de Rita” 


O espetáculo teatral “História de Rita” foi apresentado através de lives entre os dias 17 a 19 de março, em Rondônia e emociona internautas.

 A peça teatral foi encenada pela atriz Teo Nascimento, de Porto Velho e gravada em Vilhena.

O projeto foi coordenado pela jornalista e produtora cultural Queitiane Rodrigues e contemplado no edital Nº77/2020/SEJUCEL- CODEC 1ª Edição Mary Cyanne do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura e à Produção Artístico-Cultural Para Transmissões ao Vivo/Gravadas, no Eixo II-D, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.


“O projeto teve como objetivo valorizar a cultura de Rondônia”, disse Queitiane Rodrigues que informou que a
  peça retrata a trajetória de uma mulher excluída pela sociedade que sofre rejeições e abandonos.

O espetáculo é uma adaptação construída a partir de uma pesquisa em vários textos da literatura nacional e estrangeira, dentre eles, o conto Primeira Página do escritor mineiro Éder Rodrigues e a peça teatral Medea do escritor grego Eurípedes.

A peça  fala da trajetória de uma mulher, analfabeta, carregando nos braços um novo ser para quem não consegue enxergar nenhuma chance. Desamparada pela família, excluída pela sociedade e sobrecarregada com as lembranças de rejeições e abandonos, lembra de uma canção de ninar que não cantaram para ela dormir. Cansada e sem esperanças, decide deixar ali a criança que acabou de parir, e parte noite adentro sem olhar para trás. Não tem o que falar, não tem o que dizer.


Para a internauta Sirlene Inacio Costa a peça teatral passou emoção e mostrou uma história da vida real. Ela parabenizou a toda equipe envolvida no projeto.

Já a internauta Mariana Lima disse que ficou emocionada com as canções cantadas na peça teatral. “São canções que estão no nosso imaginário e trazem nostalgia. A peça é linda, parabéns para a atriz Teo Nascimento pelo trabalho”, disse Mariana Lima.

A atriz Teo Nascimento agradeceu a todos que assistiram a live e disse que foi um prazer participar do projeto. “Amei participar do projeto”, falou a atriz.

As lives foram transmitidas  na página do Facebook e YouTube do Ponto de Cultura e de Mídia Livre Serpentário Produções e contaram com interpretação de libras.

“Agradeço a todas as pessoas que assistiram as lives com a transmissão da peça. Para as pessoas que ainda não assistiram basta entrar no Facebook do Ponto de Cultura e de Mídia Livre Serpentário Produções e se emocionar com a peça”, falou a produtora cultural Queitiane Rodrigues.


2021: Feira Aquarela Amazônica


A primeira edição da Feira Aquarela Amazônica foi realizada 
de forma virtual entre os dias 15 a 19 de março e reuniu trabalhos artísticos de 12 artistas de Rondônia.

O projeto da feira foi coordenado pelo agente cultural Bruno Cristian Vuolo Machado e teve como objetivo valorizar os talentos e a cultura de Rondônia. A exposição contou com trabalhos de artes visuais de artistas do Estado de vários segmentos como da pintura, escultura, ilustração e fotografia.


De acordo com Bruno, a feira contou com trabalhos dos pintores Flávio Dutka,
  Grácia Benelli, Maria Lemos, Solange Lima, Maria Andrade, Leonice Guilhermon, Carla Paulik, do fotógrafo Washington Kuipers, do escultor Marcos de Souza, e dos desenhistas ilustradores Felipe Martini, Lola Veiga, Bru Mary.

O projeto foi contemplado no edital Nº 80/2020/SEJUCEL-CODEC –1ª Edição Pacaás Novos do Edital de Chamamento Público para Difusão de Festivais, Mostras e Feiras Artísticas e Culturais, no Eixo III Feiras Culturais de Artesanato e Artes Visuais – Plataformas de Exposições Virtuais -Item V Artes Visuais , com  recursos Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO, por meio da Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc) Governo Federal.

Bruno ressaltou que a feira também teve como objetivo promover a integração e o desenvolvimento social, contribuir também para preservar a memória regional, valorizando a arte, cultura e historiografia, a cidadania e o patrimônio cultural de Rondônia além de oferecer momentos de lazer e cultura para as pessoas que acessaram a plataforma da feira.

Durante a live de lançamento da feira foi oferecido uma oficina de produção de fotografia com certificação para os participantes.

Bruno explicou que a feira foi realizada  de forma virtual para respeitar a quarentena decretada pelo Governo de Rondônia devido à pandemia do COVID-19, respeitando assim as normas de segurança para evitar a proliferação da doença.

“Agradeço a todas as pessoas que acessaram a plataforma e prestigiaram os trabalhos apresentados”, disse Bruno.













2021: Revista Cultural Digital Memória Rondoniense


Com objetivo de retratar e valorizar a cultura em Rondônia foi lançada através de uma live nesta segunda-feira(8) de março a Revista Cultural Digital Memória Rondoniense.

O projeto da revista é  coordenado pelo jornalista  e agente cultural Pietro di Amurinn (Divino de Paulo Amorin) que ressalta que a publicação digital conta com layout simples de navegar, e conteúdos interessantes e diversificados sobre a cultura local.

Segundo Pietro, a revista conta com três categorias: história, cultura e variedades, recheada de belas histórias temas como capoeira, teatro, música, pontos e eventos históricos, que são abordados em textos de fácil leitura.

“A revista reúne conteúdos voltados para a valorização da cultura material e imaterial produzida em Rondônia”, salienta Pietro. 


De acordo com Pietro, o projeto da revista digital foi contemplado no Edital nº 86/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Marechal Rondon do Edital de Chamamento Público para Publicação e Difusão de Expressões Culturais, no Eixo I – Publicação de Revistas Culturais Digitais, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

"O nosso objetivo é valorizar as manifestações culturais em Rondônia e incentivar a leitura", disse Pietro que convidou a população a acessar o site da revista no seguinte endereço: https://revistaculturaldigitalmemoriarondoniense.com/ .






2021: Exposição fotográfica Nambiquaras da Amazônia: riqueza, cultura e tradição 



Com objetivo mostrar a riqueza cultural e beleza dos indígenas Nambiquaras que povoam Rondônia foi realizado entre os dias 6 a 8 de março de 2021 exposição fotográfica “Nambiquaras da Amazônia: riqueza cultural e tradição”, através de lives.

 

A exposição conta com 25 fotografias feitas pelo fotógrafo Washington Kuipers em aldeias Nambiquaras de Vilhena. As lives contarão com interpretação em libras para promover mais acessibilidade.

 


O projeto “Nambiquaras da Amazônia: riqueza cultural e tradição”, é coordenado pelo agente cultural Alexandre Machado da Cruz e foi contemplado no edital Nº77/2020/SEJUCEL- CODEC 1ª Edição Mary Cyanne do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura e à Produção Artístico-Cultural Para Transmissões ao Vivo/Gravadas, no Eixo II-D, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

“É um projeto que contribui para a valorização da cultura amazônica e promoção do respeito à cultura indígena, bem como a compreensão de outras realidades”, disse Alexandre.

 




2021: Produção e lançamento do vídeo experimental “Palhaço Peteleko”


O vídeo mostra detalhes da construção do personagem do palhaço Peteleko e sua história e trajetória de vida valorizando a arte circense em RO.

O jovem Erik Mateus Melo de Paula da vida ao palhaço Peteleko que anima festas e shows em Vilhena (RO) com apresentações circenses.

O trabalho dele foi tema de um vídeo experimental que foi  lançado na quinta-feira(4) de março de 2021, através de uma live. Erik trabalha há cinco anos como palhaço animando festa infantil e shows artísticos e faz a alegria da garotada com suas apresentações circenses.


O projeto da produção do experimental “Palhaço Peteleko”, é coordenado pelo agente cultural Bruno Cristian Vuolo Machado e foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel "Pistolino" do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal. 

De acordo com Bruno, o vídeo mostra detalhes da construção do personagem do palhaço Peteleko e sua história e trajetória de vida valorizando a arte circense local.  

O lançamento do vídeo contou com uma oficina de produção de roteiro para vídeo experimental com certificação para os participantes. Para as pessoas que desejam ver o vídeo ele está disponível no seguinte endereço: https://youtu.be/pHdDmNf6_Gw .



2021: Produção e lançamento do projeto Luthier vilhenense constrói instrumentos musicais e conquista sucesso


Com alegria realizamos na terça-feira,2, de março de 2021 o lançamento projeto do vídeo experimental “Luthier vilhenense constrói instrumentos musicais e conquista sucesso”,  e mostrar um pouco do trabalho do músico e luthier, Tercio Santos, que  há 11 anos se dedica a essa bela profissão em Rondônia. 


É importante explicar que luthier é o profissional que constrói e faz reparos em instrumentos musicais. O vídeo será lançado através de uma live que contará também com uma oficina de produção de vídeo experimental com certificação para todos os participantes. 

O projeto é coordenado pelo agente cultural Alexandre Machado da Cruz e foi contemplado no edital nº 78/2020/SEJUCEL-CODEC, 1ª Edição Jair Rangel "Pistolino" do Edital de Chamamento Público para Produção Audiovisual no Eixo V na Categoria Experimental, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.



2021: LIVES: Exibição do vídeo documentário Rio da Fé


Entre os dias 2 a 4 de março de 2021 foi exibido através de lives o documentário “Rio da Fé” que homenageia a centenária e tradicional “Festa do Divino Espírito Santo”
  realizada em Rondônia.

A festa é considerada uma das mais antigas manifestações culturais de Rondônia, e foi retratada no documentário produzido em 2015.

O filme de 20 minutos acompanha a chegada da romaria aquática no município de Pimenteiras do Oeste e acompanha os sete dias de duração daquela que é considerada uma das maiores festas religiosas de Rondônia que acontece há mais de 120 anos. A Festa do Divino Espírito Santo acontece nas comunidades à margem do Rio Guaporé nos limites territoriais do Brasil e da Bolívia.

Coordenado pela produtora cultural Andressa Machado o projeto cultural “Rio da Fé”, foi contemplado no edital Nº77/2020/SEJUCEL- CODEC 1ª Edição Mary Cyanne do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura e à Produção Artístico-Cultural Para Transmissões ao Vivo/Gravadas, no Eixo II-D, com recursos do “Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO”, Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc), Governo Federal.

Andressa Machado, lembra  que cada live contou com bate papo ao final de cada apresentação, falando sobre essa festa centenária em Rondônia. As lives contaram com interpretação em libras para promover mais acessibilidade.





2021: LIVES: Exibição do vídeo documentário “Os Nambiquaras e o ritual da menina-moça”


O vídeo documentário “Os Nambiquaras e o ritual da menina-moça” que retrata a cultura dos indígenas Nambiquaras que povoam Rondônia foi exibido através de lives do projeto cultural que leva o mesmo nome do documentário.
 

As lives foram realizadas entre os dias 4 a 8 de fevereiro de 2021 teve como objetivo valorizar a cultura indígena rondoniense.

O projeto cultural contou com a coordenação da jornalista Andréia Machado que explicou que o vídeo documentário produzido em Rondônia já conta com mais de 4 milhões de visualizações no YouTube.

Segundo Andréia Machado, o curta-metragem retrata o ritual da menina-moça praticado há centenas de anos pelos indígenas Nambiquaras.

Sobre o projeto

“Os Nambiquaras e o ritual da menina-moça",  é um projeto cultural fomentado pela Lei Aldir Blanc por meio do Governo de Rondônia através da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel),  e Governo Federal.

De acordo com Andréia Machado, cada live contou com bate papo ao final de cada apresentação, falando sobre esse importante ritual da cultura indígena de Rondônia. As lives contaram com interpretação em libras para promover mais acessibilidade.

A jornalista ressalta que o projeto foi contemplado no Edital nº77/2020/SEJUCEL- CODEC 1ª Edição Mary Cyanne do Edital de Chamamento Público de Fomento à Cultura e à Produção Artístico-Cultural para Transmissões ao Vivo/Gravadas, referente a  LEI FEDERAL 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc) e com recursos do "Governo do Estado de Rondônia/SEJUCEL/FEDEC/RO", Governo Federal no EIXO II D,  Apresentações Artísticas (/Gravadas).

Andréia Machado explica que o evento foi transmitido por live para respeitar a quarentena decretada pelo Governo de Rondônia devido à pandemia do COVID-19, respeitando assim as normas de segurança para evitar a proliferação da doença.







2021: 5º Festival de Música Portal da Amazônia

 


Com objetivo de valorizar artistas que produzem música autoral em Rondônia foi realizado em Vilhena entre os dias 27 a 31 de janeiro de 2021 o 5º Festival de Música Portal da Amazônia. O evento foi transmitido através de lives e contou com dez atrações e três oficinas de iniciação musical como contrapartida do projeto.

O organizador do evento Marcio Guilhermon explicou que o festival é um projeto cultural fomentado pela Lei Aldir Blanc por meio do Governo de Rondônia através da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), pelo Edital Pacaás Novos – SEJUCEL.

 O projeto do festival foi contemplado no EDITAL Nº 80/2020/ Sejucel - Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer/Codec – 1ª Edição Pacaás Novos do Edital de Chamamento Público para Difusão de Festivais, Mostras e Feiras Artísticas e Culturais – Lei Federal 14.017/2020 (LEI ALDIR BLANC) no Eixo I : Festivais.

O evento contou  com 10 atrações musicais com vários estilos, entre eles, pop , rock , sertanejo  e entre as atrações brilharam no palco a cantora Gabi Shima, Arguelho, e as bandas Suzy & Os Galácticos, Orions, Ruama, Reino Abrangente, Máfia Do Rock, Mecrohv, Subpop e Chevy Zero.

Marcio Guilhermon informou  que o evento foi transmitido por live para respeitar a quarentena decretada pelo Governo de Rondônia devido à pandemia do COVID-19, respeitando assim as normas de segurança para evitar a proliferação da doença, levando cultura para as pessoas na segurança dos seus lares. Além disso, o festival contou com interpretação de libras nas lives do evento.

De acordo com Marcio Guilhermon, a iniciativa de realizar o festival que este ano chegou em sua quinta edição nasceu da sua admiração pela música autoral de Rondônia.

Marcio agradeceu a todos os músicos que participaram do evento e ao público que fez desta edição um sucesso. Para se ter ideia o festival alcançou um público em suas lives no Facebook e no You Tube de mais de 80 mil pessoas, e as lives foram compartilhadas 2.366 vezes, e receberam 527 curtidas e 1195 comentários.























2020: 4ª Mostra de Cinema: Verde na Tela


A “4ª Mostra de Cinema: Verde na Tela” foi realizada no mês de dezembro de 2020 com patrocínio Banco da Amazônia e coordenada pelo fotógrafo e Washington Kuipers, e contou com a realização do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções, e da Associação Cultural Diversidade Amazônica (ACEMDA).

A mostra teve como objetivo contribuir com a reflexão crítica sobre as questões ambientais, utilizando o audiovisual como ferramenta geradora de informação e transformação socioambiental na educação.

A mostra contou com a exibição de 20 filmes com temática ambiental e palestras sobre a importância de se preservar o meio ambiente e oficina de produção de cinema.

Por conta da pandemia do COVID 19 a mostra foi realizada através de lives, mas também durante a mostra foram realizados pit stops com a distribuição de material da mostra para alunos de várias escolas de Vilhena. As lives da mostra alcançaram 29.562 pessoas e contou com 1.566 compartilhamentos, 254 comentários e engajamento de 7498 pessoas.








2020: 4º Festival de Música Portal da Amazônia


Com objetivo de valorizar a cultura e a música rondoniense foi realizado nos dias 28 e 29 de novembro de 2020, em Vilhena o “4º Festival de Música Portal da Amazônia”. O evento contou com patrocínio do Banco da Amazônia e foi realizado pelos membros do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções e da Associação Diversidade Amazônica.

O coordenador do projeto, produtor cultural e músico, Marcio Guilhermon, explicou que o evento foi transmitido por live para respeitar a quarentena decretada pelo Governo de Rondônia devido à pandemia do COVID-19, respeitando assim as normas de segurança para evitar a proliferação da doença.

O evento contou com atrações de vários estilos entre eles de MPB, rock, pop, música clássica entre outros. O festival contou ainda com três oficinas de iniciação musical gratuitas. O evento foi apresentado da jornalista Raquel Gonçalves Jacob e foi realizado no espaço da casa de shows, Mistura Brasileira.

O evento foi transmitido por live  na página do Facebook Ponto de Cultura e de Mídia Livre Serpentário Produções no seguinte endereço: https://www.facebook.com/serpentarioproducoes  para respeitar a quarentena decretada pelo Governo de Rondônia devido à pandemia do COVID-19, respeitando assim as normas de segurança para evitar a proliferação da doença.

Segundo Marcio, as lives feitas durante o evento já contam com mais de 11.500 pessoas alcançadas, 751 compartilhamentos e 252 comentários.

Entre as atrações do festival que encantaram o público vilhenense estão: Verônica Picoli, Somus Um , Layon Suzy & os Galácticos, Mecrohv,Ruama,Crahv, Tercio Santos,Orion´s, Arguelho e Chevy Zero.



















2020: Revista Cultural Aventuras na Amazônia


Na noite desta quinta-feira (24) de setembro, foi realizado o lançamento da Revista Cultura Aventuras na Amazônia, que teve como objetivo retratar e valorizar as manifestações culturais presentes em Vilhena (RO).

A jornalista Andréia Machado que é coordenadora deste projeto cultural explicou que por causa da quarentena decretada devido à pandemia do Covid-19 o lançamento da revista aconteceu online através de uma live realizada no canal do You Tube do Serpentário Produções.


O lançamento contou com a participação da jornalista Queitiane Rodrigues e dosprodutores culturais Marcio Guilhermon e Washington Kuipers que fazem do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções e da Associação Cultural Diversidade Amazônica.

Durante a live Andréia Machado lembrou que o projeto da revista foi contemplado pelo “Prêmio Funarte Descentrarte” na categoria produção literária.



Feliz a jornalista informou que a revista começará a ser distribuída gratuitamente nas bibliotecas, centros culturais e escolas públicas de Vilhena. Além disso, também foi disponibilizada online a versão em PDF da publicação que pode ser baixado no seguinte endereço: https://drive.google.com/file/d/1rVXjblFOKw2fdtTnCT3CCOnTUhxJlpcA/view?usp=sharing .

“Estou muito feliz com o lançamento da revista, a equipe que participou do projeto trabalhou com dedicação para produzir um conteúdo diversificado e de qualidade”, ressaltou a jornalista que destacou que a revista é totalmente voltada para cultura.

2020: Peça teatral ‘História de Rita’


Em março de 2020 foi realizado apresentações da peça teatral ‘História de Rita’, em Vilhena. As apresentações aconteceram na Praça Aparecida e Padre Ângelo Spadari e na Praça Nossa Senhora Aparecida e logo após foram promovidas rodas de conversa sobre a peça e também sobre a cultura local.

O projeto do espetáculo foi contemplado pelo Prêmio Funarte Descentrarte promovido pela Fundação Nacional de Artes – Funarte.

A peça foi encenada pela atriz de Porto Velho, Teo Nascimento, e é uma adaptação construída a partir de uma pesquisa em vários textos da Literatura Nacional e Estrangeira, dentre eles, o conto Primeira Página do escritor mineiro Éder Rodrigues e a peça teatral Medea do escritor grego Eurípedes.

Com classificação livre a peça retrata a trajetória de uma mulher, analfabeta, carregando nos braços um novo ser para quem não consegue enxergar nenhuma chance. Desamparada pela família, excluída pela sociedade e sobrecarregada com as lembranças de rejeições e abandonos, lembra de uma canção de ninar que não cantaram para ela dormir. Cansada e sem esperanças, decide deixar ali a criança que acabou de parir, e parte noite a dentro sem olhar para trás. Não tem o que falar, não tem o que dizer.

O projeto foi coordenado pela jornalista e produtora cultural Queitiane Rodrigues que faz parte do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções e da Associação Cultural Diversidade Amazônica que trabalha com promoção da cultura em Rondônia e conta com a participação dos produtores culturais Marcio Guilhermon, Andréia Machado e Washington Kuipers.






2019: "2ª Oficina de fotografia: Faces do Quilombo" 



Em agosto de 2019 foi promovido na escola pública estadual Inácio de Castro de Pimenteiras do Oeste a “2ª Oficina de fotografia: Faces do Quilombo”. A atividade teve como objetivo de valorizar a cultura negra no município.

A oficina contou com aulas teóricas e práticas onde os alunos aprenderam sobre a história da fotografia, técnicas para fotografar e também foram a campo retratar a cultura, paisagem e belezas de Pimenteiras do Oeste durante um passeio fotográfico pela comunidade. Mais de 100 alunos foram capacitados durante a atividade.

A oficina de fotografia contou com a organização dos produtores culturais Marcio Guilhermon, Andréia Machado e Washington Kuipers, Pietro Paulo Di Amurin que fazem parte do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções e da Associação Diversidade Amazônica (Acemda).

O projeto da “2ª Oficina de fotografia: Faces do Quilombo” foi contemplado pelo “Prêmio de Fotografia Dana Merril – 2017” do Governo de Rondônia através da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel). Duramente a oficina foram produzidas mais de 1300 fotos. 




2019: Mostra fotográfica “Nambiquaras – Memória e Cultura de um Povo Guerreiro”
Em agosto de 2019 foi realizado a mostra fotográfica “Nambiquaras – Memória e Cultura de um Povo Guerreiro”, na Galeria do Sesc – Centro.

As fotos são de fotografo vilhenense Washington Kuipers, e conta com a produção da jornalista Andréia Machado e o agente cultural Marcio Guilhermon que são membros do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções e da Associação Diversidade Amazônica. O grupo trabalha com a realização de projetos culturais que valorizam a cultura amazônica.



Essa é a segunda exposição do fotografo vilhenense Washington Kuipers que tem se destacado por seu relevante trabalho de retratação da cultura indígena na Região Norte do Brasil.

A mostra busca valorizar a cultura dos povos indígenas em Rondônia através de fotos que retratam seu cotidiano, festas e tradições. Por seu valor histórico e cultural a exposição utiliza-se da linguagem fotográfica como registro e ferramenta de manutenção e preservação da memória social, sobretudo, a memória coletiva em um diálogo entre indígenas e não-indígenas. A exposição contou com a monitoria da estudante de pedagogia Ana Cassupá.


2019: Exposição fotográfica “Nambiquaras da Amazônia: riqueza cultural e tradição”

Em julho foi realizada em Vilhena a exposição fotográfica “Nambiquaras da Amazônia: riqueza cultural e tradição”, que teve como objetivo de mostrar a riqueza cultural dos indígenas que povoam Rondônia.

A exposição contou com a organização dos produtores culturais Washington Kuipers, Marcio Guilhermon e Andréia Machado que fazem parte do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções e da Associação Diversidade Amazônica (Acemda).

O projeto da exposição foi contemplado pelo “Prêmio de Fotografia Dana Merril – 2017” do Governo de Rondônia através da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel).

A exposição aconteceu na Fundação Cultural de Vilhena (FCV), e contou com a visita de, ativistas culturais, comunicadores e da população em geral que prestigiou a mostra fotográfica.




2018: Intervenção urbana em Vilhena "Circuito Grude" 




Em dezembro os membros do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções, e da Associação Diversidade Amazônica (ACEMDA) realizaram uma intervenção cultural na Praça Nossa Senhora Aparecida no centro de Vilhena.


A ação cultural eles colaram obras de artes visuais de artistas de todo Brasil que faz parte do projeto “Circuito Grude 2018. 







2018: 3ª Mostra de Cinema: Verde na Tela



Com objetivo de valorizar a cultura amazônica e contribuir para o desenvolvimento socioambiental foi realizada em julho semana em Vilhena a “3ª Mostra de Cinema: Verde na Tela”. 

Patrocinada pelo Banco da Amazônia a mostra foi coordenada pelo fotógrafo e Washington Kuipers, e os produtores culturais Andréia Machado e Marcio Guilhermon que fazem parte do Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções, e da Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA).



A mostra foi realizada gratuitamente entre os dias 24 a 27 de julho nas escolas públicas Marcos Donadon, Ângelo Mariano Donadon e Álvares de Azevedo e Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Rondônia de Vilhena, onde os alunos tiveram a oportunidade de ver filmes ligados à temática ambiental e cultural e também participaram de palestras e oficinas. Mais de 600 alunos com as atividades da mostra gratuitamente.  




2018: Documentário “Os Nambiquara e o Ritual da Menina-moça”



O documentário “Os Nambiquara e o Ritual da Menina-moça”, foi contemplado com o prêmio de vídeo documentário “Lidio Sohn” do Governo de Rondônia.
A produção contou com a coordenação do fotógrafo Washington Kuipers e dos produtores culturais Marcio Guilhermon e Andréia Machado.



O curta metragem retratou o ritual da menina-moça praticado há muitos anos pelos indígenas Nambiquara que povoam Rondônia. O documentário tem a duração de 27 minutos e procuramos retratar com sensibilidade e poesia esse ritual tradicional.

O ritual da menina-moça é muito importante, pois marca o rito de passagem da vida das meninas para mulher, onde toda a aldeia se junta para comemorar essa nova fase da vida delas, para que jamais se esqueçam quem são e a que povo pertencem, mantendo viva a cultura Nambiquaras. Por seu valor histórico e cultural foi muito importante realizar o vídeo documentário para retratar e preservar a memória dessa festa que encanta indígenas os rondonienses.


O documentário vilhenense foi selecionado Prêmio Lídio Sohn, promovido pelo Governo de Rondônia através da Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel). O prêmio tem como objetivo incentivar a produção artística no campo audiovisual da história e arte recente do estado de Rondônia. Ao todo foram selecionados quatro projetos com o tema “Memória e Cultura Rondoniense”.

2017: 3º Festival de Música Portal da Amazônia

A Praça Ângelo Spadari, no centro de Vilhena foi palco da 3º Festival de Música Portal da Amazônia. O evento foi realizado neste sábado, 22, agosto e contou artistas de vários estilos musicais, entre eles entre eles rock, Hip Hop, MPB e sertaneja.


Os participantes do festival soltaram a voz e conquistaram o público formado por pessoas de todas as idades, inclusive crianças, que lotaram a praça para acompanhar as apresentações.

Promovido pelo Ponto de Cultura e de Mídia Livre Serpentário Produções em parceria com a Associação Diversidade Amazônica o festival contou com a coordenação dos agentes culturais Marcio Guilhermon e Washington Kuipers, Andréia Machado e Cristian Luisvf.


O evento teve como objetivo promover a cultura e os talentos regionais através da música. O festival também contou com apoio da empresa ACN Sonorização. O festival reuniu talentos da música rondoniense com uma programação diversificada e gratuita. Entre as atrações do festival que encantaram o público vilhenense estavam as seguintes atrações: Mofaias, Leo & Henrique, Poet, Velho Jack, Subpop, CRIVHA, Suzane Schmitka, Átila Ibáñez França Ibáñez, Gabriella Schmadecke, Soyuz, Coriskuh.


O nome do festival faz referência ao fato de que Vilhena ser conhecida como Portal da Amazônia por estar situada na entrada para a região Amazônica. Além disso, remete à diversidade de fauna e flora da região.

2017: Projeto Poste Poesia na Amazônia 



O projeto “Poste Poesia na Amazônia” tem como objetivo de espalhar poemas pelas ruas e avenidas do município de Vilhena em Rondônia.


Promovido pelo Ponto de Cultura e de Mídia Livre Serpentário Produções e a Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (Acemda) em parceria Coletivo Camaradas integrante da Rede Nacional de Intervenções e Performances (REDE IP), o projeto ainda conta com a colaboração do artista vilhenense Vitor Gomes com seu estúdio DeadUnlike.


A ideia é levar poesia, amor e alegria para vários pontos da cidade, e também outros municípios de Rondônia.




2016: Cobertura colaborativa de evento celebração Dia da Consciência Negra em Vilhena



O Ponto de Cultura e de Mídia Livre Serpentário Produções em parceria com a Associação Diversidade Amazônica realizou a cobertura colaborativa da 8ª Noite Cultural Afro Brasil em Vilhena.

O evento teve como objetivo celebrar o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado dia 20 de novembro, e foi promovido em Vilhena no último, sábado, 26.

O evento contou com uma programação composta por atividades que valorizaram as expressões culturais de povos afrodescendentes, entre eles roda de capoeira, desfile da beleza negra e a exposição de fotos “Faces do Quilombo”, promovida pela jornalista e produtora cultural Andréia Machado.



A noite cultural foi realizada na Praça Ângelo Spadari no centro de Vilhena e contou com a participação de várias pessoas que prestigiaram as atividades.


Um dos organizadores do evento o professor de capoeirista Odair Belarmino, popularmente conhecido como Ki-suco  disse que a realização da noite cultural foi importante, pois contribuiu para combater preconceitos e também valorizar a cultura-afro-brasileira em Vilhena.


2016: 2ª Mostra de Cinema: Verde na Tela



O cinema e a sustentabilidade ambiental foram o ponto de partida para a realização da “2ª Mostra de Cinema: Verde na Tela”, que teve como objetivo contribuir para o desenvolvimento socioambiental.

A mostra foi realizada gratuitamente entre os dias 16 a 25 de agosto, em Vilhena. Patrocinada pelo Banco da Amazônia, a mostra foi coordenado pelo fotógrafo e agente cultural Washington Kuipers, e realizada pelo Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções, em parceria com a Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), com apoio do Governo Federal.

Durante a mostra alunos das escolas Ângelo Mariano Donadon, Marcos Antônio Donadon, Marechal Rondon, Zilda da Frota Uchôa, e Alvares de Azevedo tiveram a oportunidade de ver filmes ligados à temática ambiental e também participaram de palestras e oficinas.



O projeto atendeu cerca de 1000 alunos, nas atividades oferecidas. Foram realizadas várias atividades nas escolas, como exibições de filmes com a temática ambiental, palestras sobre a importância de se preservar o meio ambiente e oficinas de produção de cinema.

A supervisora administrativa do Banco da Amazônia em Vilhena, Ana Lipke Machado elogio o projeto da “2ª Mostra de Cinema: Verde na Tela”, e disse que importante a realização de projetos que promovam a valorização da cultura na região Amazônica e também da preservação do meio ambiente.


Ana ainda ressaltou que Banco da Amazônia patrocina projetos e eventos que respeitam a sustentabilidade econômica, social e ambiental da região amazônica, entre eles projetos nos segmentos ambiental, social, cultural, esportivo e de exposições, que valorizam o que é legitimamente amazônico e favorecem a cidadania das comunidades da região Amazônica.





2016: Cobertura colaborativa do 2º Festival Amazônico de Monólogos e Breves Cenas




A equipe do Ponto de Cultura e de Mídia Livre Serpentário Produções realizou a cobertura colaborativa do 2º Festival Amazônico de Monólogos e Breves Cenas, fazendo fotos, textos de divulgação e também um vídeo documentário de 35 minutos do evento.


O evento foi realizado em Vilhena entre os dias 4 a 6 de agosto e contou com oficinas, debates, contações de histórias e apresentações de mais de 15 espetáculos teatrais.


Promovido pelo grupo vilhenense de Teatro Wankabuki através da seleção e patrocínio do “Programa Caixa de Apoio à Festivais de Teatro e Dança 2016”, o Festival contou, na programação, com a realização da 2ª Edição do Seminário da Cena Amazônica (SECA).


Com uma programação repleta de atrações, o evento reuniu artistas e grupos de Porto Velho, Vilhena, Cuiabá e Manaus. Os espetáculos foram apresentados em várias partes da cidade, entre eles na Praça Ângelo Espadari, e nas avenidas Melvin Jones e Major Amarante, na escola municipal Ângelo Mariano Donadon, na Universidade Federal de Rondônia (UNIR) – Campus de Vilhena promovendo a interação da população com os artistas.



2016: Festival de Música Portal da Amazônia


O Festival de Música Portal da Amazônia foi realizado na praça Ângelo Spadari, no centro de Vilhena nos dias 23 e 24 de julho.

Os participantes do festival soltaram a voz e conquistaram o público formado por pessoas de todas as idades, inclusive crianças, que lotaram a praça para acompanhar as apresentações.


Rock, pop, hip hop, MPB e sertanejo, rolou de tudo no festival. Patrocinado pelo Banco da Amazônia, o festival foi coordenado pelo agente cultural Marcio Guilhermon e realizado pelo Ponto de Cultura e Mídia Livre Serpentário Produções, em parceria com a Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), com apoio do Governo Federal.


O festival reuniu talentos da música rondoniense com uma programação diversificada e gratuita. Entre as atrações do festival que encantaram o público vilhenense estavam as bandas Urbanos, North Rockets, Nele, Poet, e Vector, Os Alienistas, Loop7, Subpop, Necrovha, além dos músicos Vanderson de Jesus e Gabriel, Gabriella Schmadecke, Murilo & Gustavo, Leo & Cristiano, Sandro Vieira, Jovino Lobaz, Suzane Schmitka, Nayara Ferreira e Kamila, entre outros. 

Além das apresentações musicais o festival contou com a realização cinco oficinas de técnicas instrumentais, que foram oferecidas na escola Marechal Rondon, na sexta-feira, 22.

O artista vilhenense, Vitor Gomes participou do “Festival de Música Portal da Amazônia” criando e pintando desenhos autorais nos dois dias do evento, contribuindo assim com sua arte e criatividade para o evento.


2016: Rádio Mandala FM (RO)


Entre os dias 31 de maio a 3 de junho de 2016 uma equipe de comunicadores sociais do Serpentário Produções e da Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA) participaram a Mostra Cultural da 2ª Conferência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (MANDALA – 2ª Cnater) que será um espaço de multilinguagem de valorização da diversidade das manifestações culturais do rural brasileiro. 


O projeto de um coletivo de jovens midialivristas, do município de Vilhena (RO) foi selecionado para participar do evento, com um um espaço multilinguagem criado para valorizar a identidade cultural dos povos do Campo, das Águas e das Florestas.


O grupo é composto pela comunicadora social Andréia Machado, do agente cultural Marcio Guilhermon que durante todos os dias do evento cuidaram da programação da Mandala Rádio FM (RO).

O grupo foi o único selecionado na categoria de comunicação no evento. Ao todo, foram 206 inscrições de todas as regiões do país e mais de 700 interessados. Foram selecionados 15 atividades em seis linguagens diferentes.O evento foi realizado pelo  Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).



2016: "Oficina de Dança Afro-Brasileira: Reconstruindo o Quilombo"



O projeto "Oficina de Dança Afro-Brasileira: Reconstruindo o Quilombo" foi realizado sexta-feira, 20, de maio de 2016, Pimenteiras do Oeste (RO) e ofereceu  oficinas de maculelê, samba de roda e capoeira gratuitamente aos alunos da escola pública Paulo Freire.



O projeto foi realizado pelo desenvolvido pelo Ponto de Cultura Serpentário Produções em parceria com a Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA) de Vilhena (RO). O projeto ainda contou com apoio da Fundação Palmares.




As oficinas foram ministradas pelo professor Odair Belarmino, popularmente conhecido como Ki-suco de Vilhena em parceria com a professora de dança de Pimenteiras de Pimenteiras Sania Serrath.




O projeto contribuiu para valorizar a cultura no município de Pimenteiras que foi fundado por remanescentes quilombolas. A proposta ajudou  a estimular os alunos a explorarem e fortalecerem sua identidade, autoestima e habilidades corporais a partir da dança afro-brasileira.


A presidente da Associação de Remanescentes Quilombolas de Pimenteiras do Oeste – (ARQOS), Izabel Mendes, parabenizou a iniciativa do projeto e disse que o projeto vai contribuir com a valorização da cultura local. Atualmente a associação conta mais de 500 membros, e é certifica pela Fundação Palmares.




2015: Realização do festival “Portal da Amazônia”



Do rock a música clássica, rolou de tudo na primeira edição do festival “Portal da Amazônia” realizado na noite do sábado, 7, de novembro na Praça Ângelo Spadari, em Vilhena. O evento foi promovido pelo grupo cultural Serpentário Produções, e contou com 10 artistas, que apresentaram canções autorais e não autorais.



Os participantes do festival soltaram a voz e conquistaram o público formado por pessoas de todas as idades, inclusive crianças, que lotaram a praça para acompanhar as apresentações.


O festival reuniu talentos da música rondoniense com uma programação diversificada e gratuita. Entre as atrações do festival  que encantaram o público vilhenense estava a Radio Tesla, Detroit City, Suzane Schmitka, Vector, Anteontem, Necrovha, Vanderson de Jesus, Gabriela Schmadecke. O.S.V. String Quartet.


De acordo com a organização do evento, o nome do festival faz referência ao fato de que Vilhena ser conhecida como Portal da Amazônia por estar situada na entrada para a região Amazônica. Além disso, remete à diversidade de fauna e flora da região.

 2015: Realização do projeto "Requilombo: Arte das Ruas"


O projeto "Requilombo: Arte das Ruas" ofereceu gratuitamente oficinas de discotecagem, rap, break, dança de rua e grafite para jovens alunos de escolas dos municípios Vilhena, Cabixi e Pimenteiras do Oeste em Rondônia.


As oficinas tiveram inicio na quinta-feira, 1, de outubro na escola Inácio de Castro de Pimenteiras do Oeste, e contou com a participação e alunos do município de Cabixi. Na sexta-feira,2, de outubro foram realizadas as oficinas em Vilhena.


O projeto "Requilombo: arte das ruas" foi realizado pela equipe de produção do Serpentário Produções, e foi comtemplado pelo Prêmio Cultura Hip Hop 2014 da Fundação Nacional de Artes – Funarte e do Ministério da Cultura.

Cerca de 1000 alunos foram capacitados nas oficinas. O Projeto ofereceu aos estudantes a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o movimento hip hop e suas diversas vertentes. Nas oficinas foram abordados aspectos históricos do estilo que influencia culturalmente milhões de pessoas em todo mundo.

2015: Produção da “Mostra de Cinema: Verde na tela”


No mês de agosto realizamos em três escolas públicas de Vilhena, RO, a primeira “Mostra Cinema: Verde na Tela”, que tem como objetivo contribuir com a reflexão crítica sobre as questões ambientais, utilizando o audiovisual como ferramenta geradora de informação e transformação socioambiental na educação.

O projeto é inovador e aconteceu em três escolas públicas em bairros periféricos do município, sendo elas Marechal Rondon, Alvares de Azevedo e Zilda da Frota Uchôa, e foram exibidos cerca de 15 filmes com a temática ambiental. Além disso, também foi realizado nove oficinas e palestras de audiovisual para incentivar os alunos a produzirem pequenos curtas metragens e documentários sobre a questão ambiental na região amazônica.

A “Mostra Cinema: Verde na Tela” conta com patrocínio do Banco da Amazônia e do Governo Federal. A mostra atendeu cerca de 600 alunos, nas atividades do projeto. Foram realizadas várias atividades nas escolas, como exibições de filmes com a temática ambiental, palestras sobre a importância de se preservar o meio ambiente e oficinas de produção de cinema.


O projeto teve como público alvo estudantes crianças e adolescentes e jovens. O projeto ajudou os alunos a expressar ideias, sensações, opiniões; a se conectar com a comunidade, sensibilizando a todos sobre a importância de se preservar o meio ambiente.
Por isso mesmo, esse projeto mostra uma relevância extraordinária ao agregar valores, vivências e reflexões comuns a diversas disciplinas do currículo, possibilitando um espaço de discussão permanente dentro da escola.




2015: Produção da exposição e fotografia “Corumbiara 3D”




Realizamos a exposição de fotografia, chamada ‘Corumbiara 3D”,  em memória aos 20 anos do Massacre de Corumbiara, o município, localizado no Cone Sul de Rondônia, em agosto 2015.

A exposição de fotografias em 3D, que abordou o cotidiano da cidade, em seus aspetos urbanos e rurais e conta com patrocínio do Banco da Amazônia e do Governo Federal. O evento é uma forma de mostrar a rotina da população 20 anos após o trágico episódio.


Em 2015 o massacre completa duas décadas do ocorrido. A exposição tem o objetivo de realçar a dignidade e a confiança da população de Corumbiara mostrando os valores do trabalho individual e coletivo. Além de revelar o espaço em que eles vivem e que às vezes nem se dão conta de sua importância.

O projeto é inédito na região. Ao todo foram 30 fotografias em três dimensões cujos visitantes, que tiveram entrada franca, receberam individualmente um óculos 3D para visualizar as imagens. Desta forma pretendemos gerar perspectivas de futuro para a população que é bastante carente, além de aproximá-los das novas tecnologias como a fotografia 3D.

 O Massacre

Com cerca de nove mil habitantes Corumbiara ganhou fama de uma forma pouco amigável com o episódio conhecido como O Massacre de Corumbiara, ocorrido em 9 de agosto de 1995, que em 2015 completa 20 anos. Dezenas de sitiantes foram mortos após intervenções da polícia em conflitos agrários. Desde então o município busca superar o incidente.


 2015: Produção do documentário “Rio da Fé”





Com objetivo de retratar a Festa do Divino Espirito Santo realizamos em 2015 o documentário “Rio da Fé”. A obra retrata a história desta tradicional manifestação religiosa realizada em maio de 2015, no município de Pimenteiras do Oeste, Rondônia. O documentário tem duração e cerca de 20 minutos, o filme retrata a preparação, o cortejo das procissões, as missas da festa.




 A equipe de produção do Serpentário Produções acompanhou os sete dias de duração da festa registrando todas as etapas e entrevistando personagens envolvidos direta e indiretamente com o evento. A festa é uma tradição centenária, ainda atrai devotos de vários pontos do estado de Rondônia e também da Bolívia. Durante o festejo a cidade de Pimenteiras recebeu centenas de fiéis que participaram das procissões e missas na casa dos fiéis do município.



A produção do documentário, conta com apoio da Fundação Palmares, referência em apoio às produções voltadas para a valorização da cultura negra brasileira.  O documentário foi disponibilizado para visualização no na íntegra no Youtube no seguinte link: https://youtu.be/kMUC4C7h6Ig e no Vimeo no link :  https://vimeo.com/134801742 . 


  2014: Projeto “Oficina de fotografia: Faces do Quilombo”




Com objetivo de valorizar a cultura negra no município de Pimenteiras do Oeste, em Rondônia, foi realizado o projeto “Oficina de fotografia: Faces do Quilombo”. Coordenado pela jornalista vilhenense Andréia Machado o projeto contou com apoio da Fundação Cultural Palmares e do Ministério da Cultura.




O projeto foi selecionado na terceira edição do edital “Ideias Criativas Alusivo ao Dia Nacional da Consciência Negra” promovido pela Fundação Palmares, e ofereceu três oficinas de fotografias gratuitas aos remanescentes quilombolas do município. Foram atendidos mais de 200 alunos das escolas públicas Inácio de Castro e Paulo Freire, de Pimenteiras do Oeste, que participaram das oficinas de fotografia do projeto  ocorridas em agosto.

A proposta do projeto foi estimular os participantes, a partir de seu próprio olhar, a observar e registrar o lugar onde vivem, valorizando as riquezas culturais que expressam a identidade única de sua comunidade.


Além das oficinas, também foi organizada uma exposição fotográfica no município. A exposição  foi realizada na Praça dos Quilombolas e contou com cerca de 100 fotos produzidas pelos estudantes das escola. Durante a exposição foram entregues os certificados de participação nas oficinas. Empolgados os alunos manifestaram interesse de continuar fotografando as belezas culturais do município.



A presidente da Associação da Comunidade Remanescente Quilombola de Pimenteiras do Oeste, Izabel Mendes, parabenizou a iniciativa do projeto e disse que o município é carente de projetos que valorizem a cultura negra. Atualmente a associação conta mais de 500 membros.




 2013: Projeto "Maculelê - Valorizando a Cultura Negra"




Já em 2013 realizamos o projeto de comunicação visual "Maculelê - Valorizando a Cultura Negra" onde realizamos nas escolas da cidade três oficinas de  grafite, e também três oficinas de capoeira, dança do Maculelê e rap e três palestra de valorização da cultura negra no mês de agosto, em Vilhena.


Com palestra e oficinas de dança, grafite, rap e capoeira, o “Projeto Maculelê: Valorizando a Cultura Negra” atendeu mil alunos com atividades ofertadas gratuitamente. O projeto que foi patrocinado pelo Banco da Amazônia e ofereceu atividades culturais gratuitas em escolas públicas dos bairros periféricos de Vilhena.


 Nossa expectativa inicialmente o projeto iria atender 720 alunos, mas a demanda foi maior e resolvemos atender a todos que queriam participar do projeto e atendemos 1000 alunos, sendo que os participantes das oficinas receberam certificados de participação das atividades. 

2012: Revista em quadrinhos: A Ferrovia do Diabo - A Lenda dos Olhos de Diamante


Para homenagear o centenário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), foi lançada em 2012 a revista em quadrinhos ‘A ferrovia do diabo, a lenda dos olhos de diamante’, em Vilhena, RO. O jornalista Flávio Godoi, idealizador do projeto, lançou o trabalho que é direcionado ao público jovem.

A revista tem leitura fácil e mistura ficção e realidade. “É uma forma de levar às crianças e aos adolescentes um pouco de conhecimento sobre a história de Rondônia de uma maneira leve e divertida”, classifica Godoi.


 Segundo o autor, a ideia de homenagear a EFMM surgiu há três anos. Mas somente no início de 2012 o projeto começou. “Tenho um grupo de amigos que compraram a minha ideia e me seguiram nessa aventura”, afirma o jornalista.

Para o empresário Erondi de Souza, que prestigiou o evento junto com os filhos de 7 e 10 anos, o jornalista foi ousado ao abordar o tema. Uma página importante da história do estado, numa publicação tão despojada. “É incrível, quando se começa a ler não dá vontade de parar”, conclui o empresário.

O lançamento aconteceu na Biblioteca Municipal Monteiro Lobato, em Vilhena, RO e reuniu cerca de 80 pessoas, entre crianças e adultos. A revista foi distribuída gratuita em escolas públicas da cidade e patrocinado pelo Banco da Amazônia
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2012: Projeto "Reconstruindo o Quilombo"


Em 2012 realizamos o projeto “Reconstruindo o Quilombo” na cidade vizinha de Vilhena  Pimenteiras do Oeste (RO),  para valorizar a cultura negra e combater o preconceito, já que a cidade foi fundada por remanescentes do Quilombo do Piolho de Vila Bela da Santíssima Trindade. o projeto foi patrocinado pelo Banco da Amazônia.  


No projetos distribuímos 500 cartilhas que foram produzidas sobre a cultura negra no município, além disso, também realizamos oficinas de dança oficinas de danças e capoeira para valorizar a cultura negra, entre elas de  break , (dança de rua) dança do congo, além de palestras educativas culturais, visitas e debates.O projeto contribuiu para resgatar e valorizar a cultura negra no Sul do estado de Rondônia. Todas as atividades foram oferecidas gratuitamente. 

















2011:  Produção da “Revista Cultural: Aventuras na Amazônia” 



Em 2011 realizamos também a “Revista Cultural: Aventura na Amazônia” (esse projeto foi patrocinado pelo edital cultural Microprojetos Amazônia Legal 2010 do Ministério da Cultura em parceria com a Fundação Nacional das Artes). 


A revista foi criada com a proposta de ser um espaço compartilhado, construído colaborativamente pela população através do resgate da a historia de vida os costumes e tradições, a cultura dos indígenas, seringueiros, remanescentes do Quilombo do Quariterê, sertanejos e pioneiros que através de seus esforços fizeram a historia da Região Amazônica, e que aos poucos tem suas historias de vidas esquecidas no tempo. Para foi resgatado toda a cultura dos povos da Amazônia Legal através de suas historias lendas costumes e tradições.

Lançamento da Revista

Esse projeto valorizou detalhes que aos poucos caem no esquecimento através do resgate da memória da historias desses homens e mulheres, que povoam tanto a área urbana como a rural dos municípios de Vilhena, Cabixi e Pimenteiras d’ Oeste está ultima localizada nas margens do Rio Guaporé.  

Com o objetivo de promover a valorização dos usos e costumes e fomentar a compreensão sobre a Cultura local na linha do tempo e do espaço, considerando todos os aspectos através do registros dos depoimentos dos protagonistas dessa historia, a revista valorizou aspectos imateriais, através da difusão da Historia Local. Através da revista foi mostrado a vida das pessoas que querem contar suas versões sobre a vida real e habitável do chamado “pulmão do mundo”. 

Habitantes do Cone Sul de Rondônia, lugar considerado portal da Amazônia Legal,  entramos nas casas das pessoas, na vida e na história delas, na rotina de campo e cidade, nos conflitos de terra, na mata, nas aldeias, no folclore, nas tradições misturadas, na colonização e nos gritos cotidianos de liberdade para, assim, quebrar imagens pré-concebidas sobre o que é viver na Floresta e mostrar a verdade nua e crua desenhada, contada, narrada pelos caboclos da Amazônia nas 40 paginas da revista.   

2011: Realização do projeto “Educação Ambiental, para um futuro melhor”


Em 2011 realizamos o projeto “Educação Ambiental, para um futuro melhor”, patrocinado pelo edital de patrocínio do Banco da Amazônia (Basa), que foi uma campanha cidadã que atuou com diversas ações de comunicação comunitária atuou junto às comunidades ribeirinhas carentes residentes às margens do Rio Pires de Sá localizado em Vilhena Rondônia.  

O projeto desenvolveu durante cerca de três meses, entre junho a agosto de 2011, oficinas e palestras de educação ambiental e reciclagem do lixo, junto às famílias mostrando a importância de se preservar as margens do rio e ressaltando a importância da cultura ribeirinha. 

São cerca de 100 famílias, totalizando cerca de 400 pessoas, que forão atendidas do projeto que tem entre seus objetivos desenvolver ações preventivas e educativas e culturais em saúde ambiental, proporcionando informações sanitárias, visando à qualidade de vida das famílias e a diminuição dos impactos ambientais.

O projeto “Educação Ambiental, para um futuro melhor” realizou 100 visitas domiciliares para entrega de folders e panfletos e cartilhas educativas, além disso, foram realizadas 2 palestras educativas com seguintes temas: Educação em saúde e ambiental; Preservação ambiental; Relação do homem com a natureza; Doenças causadas doenças ocasionadas pela falta de saneamento básico, pelo lixo, água, esgoto e vetores.  

Também foram realizadas duas 2 oficias com os conteúdos centrados nas reciclagem e destinação correta do lixo, e consciência ambiental. Além disso, foi realizado um pit stop nas principais avenidas da cidade de Vilhena.

 2011: Realização do “Projeto Arte na Palha: Inclusão social sustentável”



Em 2011 também realizamos o “Projeto Arte na Palha: Inclusão social sustentável” (esse projeto foi patrocinado pelo edital cultural Microprojetos Amazônia Legal 2010 do Ministério da Cultura em parceria com a Fundação Nacional das Artes).


Foram  realizado 5 oficinas de artesanato e biojóias feitas com sementes e com a palha do buriti, para pequenos artesões em cinco municípios do Cone Sul de Rondônia, entre eles o município de  Vilhena, Colorado do Oeste, Cerejeiras, Cabixi e Pimenteiras do Oeste. 

Essas oficinas foram realizadas  para aumentar a renda dessas comunidades carentes que residem nesses municípios e promover a inclusão  e o desenvolvimento socialmente mais justo e ambientalmente mais sustentável. As oficinas foram voltadas principalmente para as famílias carentes do Cone Sul de Rondônia. 

As oficinas aconteceram entre os meses de junho a setembro de 2011, e beneficiaram muitos artesões  que ao realizarem as oficinas, começaram a ter no artesanato uma forma de renda. Com essas oficinas os artesãos puderam reavaliar seus produtos, buscar novas técnicas que valorizem as matérias primas locais.

 2010:  Produção do documentário "Hatisu, História da memória"


Em 2010 produzimos o documentário Hatisu, História da memória que faz parte do Projeto Hatisu - Ação Griô - Pimenteiras do Oeste (RO) em parceria com o Ponto de Cultura Cone Sul Plural que patrocinou a produção do documentário.

O projeto teve como objetivo resgatar a historia dos remanescentes dos quilombolas à cidade de Pimenteiras do Oeste de Rondônia valorizando a cultura local o projeto do documentário foi realizado com a participação de cerca de 100 famílias quilombolas da cidade.  


2009: Produção do documentário “O que há por trás?”


Em 2009, realizamos nosso primeiro trabalho cultural que foi a produção do documentário “O que há por trás?”, que tem 19 minutos e mostra o cotidiano e a intimidade de três travestis: Paola, Leo e Lorena. 

Elas se prostituem em Vilhena, na clássica Avenida Presidente Nasser. O documentário promove a luta contra a homofobia e preconceito direcionados às travestis e privilegia a cultura da diversidade, abordando as múltiplas interpretações sobre gênero. O projeto foi realizado com patrocínio do Centro de Comunicação Digital da Amazônia (CCDA).    

A intenção, ao produzir o documentário, foi de lutar contra a homofobia e preconceito direcionados às travestis, assim, durante as exibições do documentário promovemos debates sobre a violência cometida contra o grupo minoritário das travestis,  além de desenvolver a cidadania desse grupo que, dentre os excluídos GLBTTT, são os mais marginalizados e estão fora de qualquer possibilidade de inclusão social, seja na escola, na saúde, na família e no mercado de trabalho. Com acesso gratuito a essa expressão cultural, busca-se minimizar preconceitos através da arte e do conhecimento. 

O documentário vilhenense foi postado na internet e mais de 50 mil pessoas já assistiram a produção.  O documentário “O que há por trás?” privilegia a cultura da diversidade, abordando as múltiplas interpretações sobre gênero, sexualidade, orientações sexuais, identidades que fogem aos esquemas binários (masculino e feminino). 

O documentário já foi exibido para acadêmicos de vários cursos da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e da Faculdade da Amazônia – FAMA, além de pessoas ligadas a vários setores da sociedade que participaram do lançamento da obra audiovisual.  “O que há por trás?” também já foi exibido no festival “Só Curtas”, de Ji-Paraná (RO) e na IV Mostra do Filme Etnográfico, em Manaus (AM).

 Prêmios  


“O Que Há Por Trás?” recebeu o Prêmio do Júri do Festival Só Curtas realizado em Ji-Paraná, na categoria documentário. O prêmio foi conquistado pela abordagem do tema “preconceito” de forma leve e criativa, foi o que destacou o júri formado por uma comissão de Porto Velho. A produção recebeu ainda o Prêmio Casa Rondon de Comunicação, em Vilhena (RO). O filme foi exibido em Goiânia (GO), além de outros festivais nacionais, provocando assim uma reflexão sobre a homofobia.